terça-feira, 31 de maio de 2011

João Pedro

Lindo, esperto, divertido, fofo, cheio de energia, carinhoso.... uma graça! João é tudo isso e muito mais! Quando tinha dois anos, irritado com alguns fiapos enroscados na boca, ele arrancou o próprio dente! Falei que ele era mais, muito mais!



Com papai e mamãe...


E o irmão...


segunda-feira, 30 de maio de 2011

Um homem de Deus chegando....


Mas enquanto ele não vem, mamãe e papai fazem algumas poses pra fotos. O lugar escolhido não poderia ser mais delicioso, com uma vista maravilhosa: Pousada Maria Manhã em Passa Quatro, MG.




segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mãe, deixa eu brincar na rua?

Brincadeiras de ruas não são tão frequentes. Em alguns lugares estão quase desaparecendo, por incrível que pareça. O que era natural há anos, tem de ser uma atividade supervisionada hoje em dia, principalmente por uma questão de segurança. Mesmo assim, é importante que esses momentos aconteçam.


Domingo na varanda

A cada dia me convenso mais e mais que fotografia é uma questão de luz.


terça-feira, 17 de maio de 2011

Filosofando 2

A revista Brasileiros publicou, ano passado, uma reportagem sobre Carlos e Miguel Vargas, por ocasião da mostra desses irmãos peruanos na Pinacoteca. No início da matéria, Diógenes Moura, o curador da mostra, faz uma reflexão muito interessante sobre a fotografia e sobre o olhar do fotógrafo. Sempre me pego refletindo algumas das perguntas que Diógenes coloca em seu artigo. Coloquei abaixo parte da matéria, mas acho que vale a pena dar um "pulinho" no site da Revista Brasileiros para ver as fotos.


"Quem de vocês sabe por que o fotógrafo tenta olhar o outro assim, desse jeito, duplo, vestido e sem roupa? Quem de vocês sabe quando esse outro estará realmente nu diante da visão representativa que cada fotógrafo leva para o retrato? O que cada um deles, ou de nós (já que o retrato pode ser visto, num piscar de olhos, nas ruas quando cruzamos com o próximo transeunte) pretende quando coloca o indivíduo por dentro de uma fotografia: ultrapassar os limites da fragilidade? Mudar um pensamento? O que será que o fotógrafo reinventa em cada retrato? Há neles um autorretrato?

Quem primeiro se coloca diante do outro: a câmera ou olhar? Se a fotografia é a busca pela liberdade e se estamos falando em liberdade, quem é estrangeiro diante de um retrato: eu ou você?

Até quando precisamos da imagem do outro para "entender" a nossa própria iconografia? O que um retrato guarda e o que ele leva embora: os rastros de uma existência? Os ruídos dos tempos? Se você cola um retrato sorrindo em uma lata de sopa, o que ele quer dizer: um modelo de pensamento ou uma forma inventada para eternizar o que nunca será eterno? Se você coloca um retrato em um álbum de família, poderemos até pensar, existo, e esse será um retrato para a próxima memória.

Qual a verdadeira história que um retrato eterniza? Por que o fotógrafo nos olha assim? Um retrato representa para a fotografia o que queremos ser para nós mesmos? O que poderemos representar diante de um retrato: uma figura em busca de uma frágil posteridade ou a recordação de um outro mesmo eu?

domingo, 8 de maio de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

Olhares da paternidade

Pais também sabem fazer careta...
 

E estão sempre fotogênicos quando observam seus pimpolhos :-)
 

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Coloque na janela

Quando não queremos usar flash, um dos recursos para fotos internas é utilizar a luz de janela. Perdi a conta de quantos artigos sobre isso eu já li. Mas sabe de uma coisa? Se você não conseguir "ver" a luz, sua direção, seus ângulos, etc, etc... coloque o que vc quer fotografar na janela. Literalmente. Também funciona.  :-)


domingo, 1 de maio de 2011

Vamos dar um mergulho?


Sincronia

Observem. Observem bem. Será que eu estou vendo coisas ou as duas curtiram a piada?




Nina

Foi difícil fazê-la posar. Elétrica. Quem sabe consigo um ângulo melhor da próxima vez...Aqui ela está séria.

Sábado de luz

Uma luz maravilhosa! Inundou todo o quintal. Impossível não aproveitá-la.